Moda intima



O Arranjo Produtivo Local é administrado pelo Conselho de Moda, formado por uma parceria entre várias empresas. Pertencem a ele órgãos empresariais, como FIRJAN e SindVest, instituições de capacitação, como SEBRAE, SENAI e UERJ, fomento, como CODIN e SEBRAE, crédito, como Banco do Brasil, BNDES e Invest-Rio e órgãos governamentais, como MDIC, SEDE e as prefeituras dos municípios envolvidos. Conta ainda com comitês técnicos formados por empresários, para o desenvolvimento de ações que beneficiem o pólo, como é o caso dos comitês de Projetos Especiais, Apoio Gerencial, Crédito e Incentivos Fiscais, Comércio Exterior e Meio Ambiente e Responsabilidade Ambiental. O Conselho foi criado com o objetivo de discutir questões estratégicas, unificando a linha de atuação entre os parceiros. Compõe-se de ações de curto, médio e longo prazo, pautando-se pela adequação à demanda das empresas. Entre os planos estratégicos, pode-se citar o aumento da participação de empresários no pólo, ampliação dos mercados, aumento da produtividade das empresas, elevação da qualidade e aprimoramento do design dos produtos, implementação do Centro de Serviços do pólo, desenvolvimento do acesso ao crédito e incentivos fiscais, aumento do grau de formalização das empresas, diminuição do impacto ambiental e promoção de ações de responsabilidade social e profissionalização da gestão do APL. Os investimentos são racionalizados e as ações são integradas, evitando duplicidade de iniciativas. A unidade de ação resulta no sucesso do APL e na força do desenvolvimento industrial da região. O pólo pretende ser, até 2010, líder no mercado interno, tornando-se referência no lançamento de moda íntima no país.

0 comentários:

Postar um comentário